
O consumo e a venda de drogas ilícitas é o que o morador de Joinville ou o turista encontrará ao visitar a Rua das Palmeiras durante a noite. Três mulheres em uma das residências abandonadas na lateral da Rua ilustram essa situação. Uma delas falou que vai ao local, às vezes, apenas para conversar com amigas, que estavam “fumando um baseado” na hora e que “não briga com ninguém”, enquanto a outra preparava, sem constrangimento, o alumínio que seria utilizado para consumir o crack.
A terceira, chamada Lívia declarou: “Moro na rua porque meu marido me trocou por outra. Estou grávida. Não faço mal pra ninguém. Só dormi duas noites nessa casa. Quando não estou aqui durmo na praça, nos bancos. Se ele me buscar paro de usar por eles, por meus filhos e por meu marido”.
Apesar da situação o cartão postal ainda é ponto de encontro de namorados e amigos, e serve também como ponto do comércio, já que se localiza na região central da cidade. Há uma galeria de lojas na lateral, onde são encontradas lojas de vestuário, de bijuterias e semi-jóias, lanchonetes, esotéricas e um salão de beleza.
O casal Luan Michel Trento, 20 anos, e Graziele dos Santos Rieper, 19 anos, disse achar desconfortável dividir o ponto turístico com traficantes e dependentes químicos. Sentem-se inseguros, já presenciaram brigas entre os usuários e viram pessoas sendo presas em batidas policiais.
Josiane do Rosário, 37 anos, tem um salão de beleza na lateral da Rua das Palmeiras e reclama da falta de segurança durante a noite. Diz que quando o salão fica aberto até tarde sente-se insegura, uma vez que sua porta é voltada diretamente para a Rua, que tem pouca iluminação. O consumo de drogas é visível e quando perguntada sobre o policiamento, Josiane disse ter visto o GRT (Grupo de Respostas Tática) somente durante o dia quando, segundo ela, o tráfico e o consumo não acontecem. João Antonio Vieira, 60 anos, é gari e trabalha durante a noite no local. Disse que nos três anos que está ali viu adolescentes bebendo e fumando. Acha seguro trabalhar sozinho e se incomoda apenas com a falta de respeito dos jovens. Falou que nunca foi agredido, mas que já foi “enfrentado” por um deles. Contudo, assegura que quando tem algum problema telefona para o GRT. João falou que, durante seu turno, que é das 13h30 até as 21h40, o patrulhamento policial ocorre duas vezes.
Durante o dia, é visível a presença de policiais na região próxima, no entanto, eles passam pelos extremos da Rua, na transversal, Rua do Príncipe. Já à noite existem poucos policias na Rua das Palmeiras; como durante o dia, eles ficam apenas na transversal e não entram no ponto turístico.
A terceira, chamada Lívia declarou: “Moro na rua porque meu marido me trocou por outra. Estou grávida. Não faço mal pra ninguém. Só dormi duas noites nessa casa. Quando não estou aqui durmo na praça, nos bancos. Se ele me buscar paro de usar por eles, por meus filhos e por meu marido”.
Apesar da situação o cartão postal ainda é ponto de encontro de namorados e amigos, e serve também como ponto do comércio, já que se localiza na região central da cidade. Há uma galeria de lojas na lateral, onde são encontradas lojas de vestuário, de bijuterias e semi-jóias, lanchonetes, esotéricas e um salão de beleza.
O casal Luan Michel Trento, 20 anos, e Graziele dos Santos Rieper, 19 anos, disse achar desconfortável dividir o ponto turístico com traficantes e dependentes químicos. Sentem-se inseguros, já presenciaram brigas entre os usuários e viram pessoas sendo presas em batidas policiais.
Josiane do Rosário, 37 anos, tem um salão de beleza na lateral da Rua das Palmeiras e reclama da falta de segurança durante a noite. Diz que quando o salão fica aberto até tarde sente-se insegura, uma vez que sua porta é voltada diretamente para a Rua, que tem pouca iluminação. O consumo de drogas é visível e quando perguntada sobre o policiamento, Josiane disse ter visto o GRT (Grupo de Respostas Tática) somente durante o dia quando, segundo ela, o tráfico e o consumo não acontecem. João Antonio Vieira, 60 anos, é gari e trabalha durante a noite no local. Disse que nos três anos que está ali viu adolescentes bebendo e fumando. Acha seguro trabalhar sozinho e se incomoda apenas com a falta de respeito dos jovens. Falou que nunca foi agredido, mas que já foi “enfrentado” por um deles. Contudo, assegura que quando tem algum problema telefona para o GRT. João falou que, durante seu turno, que é das 13h30 até as 21h40, o patrulhamento policial ocorre duas vezes.
Durante o dia, é visível a presença de policiais na região próxima, no entanto, eles passam pelos extremos da Rua, na transversal, Rua do Príncipe. Já à noite existem poucos policias na Rua das Palmeiras; como durante o dia, eles ficam apenas na transversal e não entram no ponto turístico.
Foto Sared
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